Jazz Is Dead Summit: São Paulo

Não esquecer de escrever o resumo nunca.

O primeiro grande evento da gravadora de Los Angeles em São Paulo

Jazz Is Dead é uma gravadora baseada em Los Angeles, Califórnia, formada por quatro sócios, entre eles, os músicos e produtores Adrian Younge e Ali Shaheed Muhammad (antigo membro do grupo de hip-hop A Tribe Called Quest). Desde 2017 eles vêm gravando álbuns com alguns dos heróis da música que amamos, como nada menos que Roy Ayers, Gary Bartz, Brian Jackson, Henry Franklin, e, entre outros, alguns brasileiros: Marcos Valle, Azymuth, e João Donato.

Para homenagear esses e os outros mestres da nossa música, a gravadora decidiu por realizar o seu primeiro grande evento no Brasil. Para isso optamos por um formato de reuniões pautadas em trocas, e que o público pudesse ouvir, interagir e agradecer esses nomes, o Jazz Is Dead Summit: São Paulo, realizado dia 24 de setembro de 2023.

O local escolhido para o evento foi a Central 1926, um edifício histórico no coração da cidade, erguido em 1926 como sede de distribuição de energia para a cidade, e revitalizado durante a década passada, se tornando uma das casas mais charmosas casas de eventos de São Paulo.

As portas foram abertas ao meio-dia, para que o público pudesse garantir merchandise da gravadora e que se acomodasse na platéia para a série de conversas que tomaram lugar naquela tarde de domingo.

Mais de 400 pessoas escutaram histórias e anedotas de uma lista invejável de músicos e envolvidos.
Dom Salvador, Hyldon, Carlos Dafé, DJ Osvaldo Pereira, e BiD, compuseram a roda “Negro É Lindo”
A dupla veterana Antonio Carlos e Jocafi se juntaram a Russo Passapusso e Beto Barretz (BaianaSystem), para discutirem o “Som Da Bahia”
Alex Malheiros e Kiko Continentino (Azymuth), os produtores Kassin e Mario Caldato, o pesquisador e DJ Nuts, prestaram uma linda homenagem relembrando a vida e obra do lendário baterista Ivan “Mamão” Conti, acompanhados por Sandra, sua viúva.
Para finalizar, Marcos Valle, Marcus Preto, Céu, Pupillo e Emicida falaram sobre a troca musical entre diferentes gerações.
Todas as conversas foram apresentadas e mediadas por Adrian Younge (músico e sócio da Jazz Is Dead), e pela atriz e cantora brasileira Samantha Schmütz.

Todas as conversas foram gravadas em áudio e vídeo por uma equipe profissional de primeira linha para uso posterior. Ao decorrer do dia, também foram gravadas entrevistas particulares com alguns dos participantes dentro do Estúdio Central, que fica dentro do prédio.

Ao fim dos encontros, os dois pisos internos e o terraço da Central 1926 foram tomados simultaneamente por alguns dos melhores DJs locais para uma afterparty de mais de 6 horas: DJ Nuts, DJ PG, Mary G, Julia Weck, Jorge Du Peixe, Ricardo Pereira, DJ Nyack, Marcelinho da Lua, DJ Cecyza, Daniel Tamenpi e o lendário DJ Hum, além do próprio Adrian Younge.

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